China e EUA voltam ao diálogo para aplicar acordo comercial.
Desde que Pequim e Washington assinaram em 15 de janeiro um acordo de “fase um” que suspendia dois anos de guerra comercial, vários temas provocaram embates entre as potências: da origem do coronavírus a questões de espionagem, passando por Hong Kong, direitos humanos, a rivalidade tecnológica ou o encerramento de consulados.
Menos de 10 dias depois da assinatura do acordo, a epidemia de COVID-19 explodiu, seguida pela maior crise económica mundial desde a Segunda Guerra Mundial. Os compromissos assumidos pela China de comprar mais produtos americanos pareceram em risco.
Mas o acordo persiste, a julgar pelos comunicados publicados pelos dois governos nas últimas horas.
“As duas partes constatam o progresso e estão determinadas a tomar as medidas necessárias para garantir o êxito do acordo”, anunciou o representante comercial americano (USTR), Robert Lighthizer, após conversa com o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He.
O USTR informou que o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, também participou da reunião por telefone.
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