China se opões firmemente às sanções ilegais dos EUA contra empresas chinesas

2024-06-14

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, presidiu na quarta-feira (12) uma coletiva de imprensa, durante a qual os jornalistas solicitaram comentários sobre um comunicado, divulgado em 11 de junho pelo Departamento de Segurança Nacional dos EUA. De acordo com essa declaração, três empresas chinesas foram colocadas na “Lista de Entidades da Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uyghur” por suspeita de “trabalho forçado contra uyghurs”, e a importação de seus produtos será proibida.

 

Em resposta, Lin Jian disse que os EUA mais uma vez impuseram sanções ilegais às empresas chinesas sob o pretexto de proteção aos direitos humanos, ao que a China se opõe e condena veementemente. A China pede que o país norte-americano suspenda imediatamente as sanções unilaterais ilegais contra suas empresas.

 

O governo chinês citou repetidamente um grande número de fatos para provar que o chamado “trabalho forçado” e o “genocídio” não passam de mentiras inventadas por uma pequena minoria de ativistas anti-China com o objetivo de desestabilizar Xinjiang e desacreditar o país. As sanções estadunidenses contra empresas chinesas com base em mentiras são uma interferência grave nos assuntos internos da China, uma grande perturbação da ordem normal do mercado e uma violação extrema das regras do comércio internacional e das normas básicas das relações internacionais. Na realidade, essas ações nada mais são do que uma tentativa de criar “desemprego forçado” em Xinjiang, violando os direitos de sobrevivência, emprego e desenvolvimento de seu povo.

 

Lin Jian enfatizou que, se os EUA estivessem realmente preocupados com os direitos humanos, deveriam tomar medidas para resolver efetivamente seus próprios problemas internos de discriminação racial, violência armada e abuso de drogas, em vez de interferir em outros países e impor sanções indiscriminadamente.

 

CRI

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